Correntes
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Relação de Transmissão
As correntes de transmissão por rolo são largamente empregadas para condições severas detrabalho, onde grandes esforços são necessários. Para a fabricação são empregados aços ligas selecionados para cada elemento que compõe a corrente, considerando suas funções e o campo normal de aplicação.
Para que o trabalho realizado pela corrente seja uniforme, cuidados especiais devem ser tomados, no sentido de garantir a alta qualidade da liga empregada na uniformidade do tratamento térmico.
Em casos incomuns, materiais especiais são empregados como, por exemplo, o Aço inoxidável, onde as temperaturas são elevadas.
Se o seu caso for de correntes especiais, consulte o departamento técnico da TTC.
A relação de transmissão máxima permitida é de 7 :1. Obtém-se a relação de transmissão dividindo-se o número de dentes maior pelo número de dentes da engrenagem menor. Relação de transmissão acima da mencionada não é recomendada em razão da vibração, aumento de tensão, reduzida área de contato com o pinhão. Para tanto recomendamos o desmembramento tornando-o mais viável tecnicamente e economicamente.
Número de Dentes
As correntes de transmissão de rolo em sua maioria tem o número par de passos. Ao utilizar uma engrenagem indicamos uma de número ímpar de dentes, o que resulta distribuição uniforme de desgaste na corrente e roda. Não indicamos o uso de engrenagem com número par de dentes, exceto em necessidades específicas.
Eficiência, durabilidade, ausência de ruídos, fluxo suave e uniforme são algumas das vantagens em uma transmissão por corrente que dependem do número de dentes do pinhão menor.
A razão é que as correntes formam um polígono sobre as engrenagens. Quando a velocidade da engrenagem for constante, a velocidade fica sujeita a uma variação cíclica regular.
Quanto mais próxima ficar de um círculo verdadeiro, menos visível torna a variação cíclica, e por isso torna-se desprezível para a maioria das aplicações em que o número de dentes exceda a 19 dentes.
Distância entre centros das engrenagens
A distância entre os centros dos eixos deve ser maior que a metade da soma do diâmetro das engrenagens para evitar interferências entre os elos e os dentes. As distâncias recomendadas para os centros deve ser de 30 a 50 passos da corrente a ser utilizada.
Alinhamento das transmissões
Para obter melhor desempenho e longevidade da corrente, o perfeito alinhamento é essencial, devendo-se ajustar cuidadosamente seu alinhamento axial e angular dentro dos limites de tolerância.
Determinação de desgaste
Para determinarmos o desgaste de uma corrente, coloca-se a corrente numa mesa plana, fixando uma parte e tracionando a outra.
Após a aplicação do esforço mede-se o comprimento da corrente. Conta-se o número de elos e multiplica-se pelo passo. A diferença encontrada da medida nominal é o desgaste. Como regra geral, a corrente deverá ser trocada quando a porcentagem alcançar 2%.
Lubrificação
Para evitar o desgaste e quebra prematura, é indispensável a correta lubrificação da corrente. Para se obter o máximo rendimento, recomendamos sempre que possível o uso de caixa de proteção contra os efeitos ambientais produzidos por gases, sujeira, umidade, etc...
Manutenção da lubrificação
Tal como na operação de todo equipamento mecânico, a manutenção periódica dos acionamentos, a corrente é essencial para a durabilidade e desempenho, sendo a lubrificação o item mais importante da boa manutenção. Recomendamos abaixo alguns métodos para a boa manutenção :
- Lubrificar entre as placas evitando escoriações e engripamento dos componentes.
- Lubrificar as superfícies de contato das rodas dentadas.
- Dissipar o calor causado pelo atrito.
- Remover quaisquer substâncias estranhas ou partículas metálicas de desgaste.
- Proteger contra a ferrugem ou a corrosão dos componentes da corrente.
- Amortecer o impacto causado pelo efeito chicote dos elos na roda dentada.
Observação; A falta de lubrificação é facilmente constatada pelo exame das placas da corrente. A presença de qualquer descoloração azulada das superfícies metálicas é a evidência mais convincente da falta de lubrificação em alguma ocasião.
A seguir são indicados vários fatores importantes, os quais devem ser considerados para se assegurar que o lubrificante está atingindo todas as partes componentes da corrente.
Efeito vento
A velocidade linear acima de 900 m/min., o vento ou corrente de ar induzida pela corrente em movimento, tende a soprar o óleo para fora da corrente. O vento aumenta tão rapidamente com a velocidade da corrente, que a 1.800 m/min. ele é quatro vezes maior que 900 m/min., o que torna ineficiente o sistema de lubrificação por banho ou gota, sendo necessário em alta velocidade aplicar um fluxo de óleo sob pressão suficiente, para neutralizar o efeito do vento e fazer atingir todas as partes componentes da corrente.
Força centrífuga
A força centrífuga também aumenta rapidamente com a velocidade da corrente, variando na razão do quadrado da velocidade da corrente. Entretanto, se o óleo for aplicado no lado interno da corrente, a força centrífuga pode ser aproveitada com vantagem para forçar o óleo a passar nas partes componentes da corrente.
O lubrificante deve penetrar entre as placas a fim de atingir as partes componentes (pinos, buchas e rolos). Desta forma, um óleo de baixa viscosidade pode ferir entre as placas mais rapidamente do que o óleo de alta viscosidade.
Existe, no entanto um limite mínimo de viscosidade do óleo e a sua capacidade de lubrificação uma vez que o mesmo deve formar uma película de resistência capaz de resistir às cargas entre as partes componentes.
Escolha do lubrificante
Um óleo mineral puro de boa qualidade é considerado satisfatório para a média dos acionamentos da corrente.
As instalações funcionando sob as condições mais severas, são melhores protegidas com um óleo fortificado com inibidor de ferrugem, oxidação e agente anti-espumante. Embora lubrificantes de pressão externa sejam geralmente considerados desnecessários, a experiência tem demonstrado que lubrificantes com características de pressão externa e de oleosidade, como fluido para transmissão automática tipo A, são de grande eficiência para aplicações de alta velocidade e carga elevada.
A proporção que as velocidades, cargas e temperaturas de funcionamento dos acionamentos da corrente continuam aumentando, os aditivos anti-oxidante, anti-corrosão e mesmo tipo de detergentes, se tornarão interessantes e benéficos.
Os óleos de baixa viscosidade que penetram mais facilmente entre as placas da corrente estão entre os preferidos, especialmente nas instalações mais complexas, de alta velocidade, nas quais são usadas caixa de proteção vedadas para evitar a perda de óleo e entrada de matérias estranhas. Como a viscosidade do óleo varia com a temperatura de funcionamento da instalação em particular, se a temperatura de funcionamento de uma corrente for considerada como não superior a cerca de 4º C da temperatura ambiente.
Limpeza das correntes
A limpeza periódica é uma boa praxe, para se obter o máximo em durabilidade e desempenho das correntes e isto aplica-se especialmente onde as correntes ficam expostas a material estranho, e são lubrificadas a mão ou pelo sistema de gota. Em tais instalações a corrente deve ser retirada, mergulhada em um solvente apropriado, escovado e se necessário deixar secar antes de aplicar lubrificante novo.
O óleo nos reservatórios e sistemas circulatórios deve ser trocado com a necessária frequência para assegurar que o mesmo permaneça em boas condições, usualmente uma vez por ano ou tão logo altere a sua cor ou pareça contaminado.
Sempre que o óleo for trocado, o sistema também deverá ser limpo através de atomização, escova ou lavagem com solvente adequado.
Sempre que possível a corrente deverá ser retirada para assegurar melhor limpeza.
Deverá ser evitado fazer funcionar um acionamento de corrente com solvente de limpeza, em vez de lubrificante, especialmente sob velocidade e cargas elevadas, devido ao risco de fogo.
Informações técnicas sobre condições, temperatura e lubrificantes fora das acima discriminadas, consulte o departamento técnico da TTC.